sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Eduardo Campos e Marina Silva terão o apoio de atores da globo, artistas e escritores


No amor e na guerra vale tudo. Ninguém se iluda, na política também.

A reportagem é do Brasil 247: "O presidenciável Eduardo Campos (PSB) quer usar a popularidade da aliada Marina Silva para reunir um time de estrelas ao seu projeto de 2014.
Segundo a Folha, a dupla prepara para o dia 23 de novembro evento para engajar músicos, artistas e escritores, como o ator Marcos Palmeira, recém-filiado ao PSB e cotado para disputar o governo do Rio; o documentarista Silvio Tendler; o cineasta Guel Arraes, parente de Campos; e a atriz Maitê Proença.
A dupla também negocia o lançamento ao Senado da ex-corregedora nacional de Justiça Eliana Calmon, se ficou conhecida pela caça aos “bandidos de toga”.
Ministra do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Calmon pode por lei se filiar até o início de abril a algum partido político para disputar as eleições de 2014."
Políticos adoram artistas famosos em seus partidos. O povo, em geral, confunde a admiração que tem pela figura do artista, a afeição que tem pela sua imagem com o papel que deve exercer enquanto político. Os fãs votam maciçamente no artista que admiram e elegem junto candidatos que dificilmente o seriam. Quantos não foram eleitos com a votação de Tiririca? O artista é usado para agregar popularidade, carisma e até respeito à candidatura. Campos já tinha sondado, sem sucesso, Gilberto Gil. Será que veremos mais uma vez Regina Duarte com medo do PT? Seria melhor a Débora Secco.

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