Esse é o único índice que nenhum candidato deseja liderar em uma pesquisa de opinião: a taxa de rejeição!
Na prática ela mede as pessoas que não votariam nele de forma alguma!
Taxas de rejeição alta mostram poucas chances de vitória, isto é quase um fato concreto, pois para revertê-la é preciso uma boa propaganda, jogo de cintura de coordenadores de campanha e muito carisma por parte do candidato. Além disso deve-se torcer por "vacilos" dos oponentes que transfiram para eles essa rejeição do eleitorado.
Pode ocorrer? Sim. É fácil? Não, não é.
Na pesquisa da CNT vemos que Dilma conseguiu reduzir sua rejeição na medida em que seus adversários ampliaram as suas.
Dilma caiu de 41,6% para 36,5% .
Aécio passou de 36,8% para 38,7%.
Eduardo Campos de 33,5% para 37,3%.
Marina Silva de 30,8% para 33,6%.
Só Marina tem rejeição menor que Dilma.
A tendência é que com a proximidade da eleição e a presença de Lula na campanha de Dilma essa rejeição caia ainda mais. Marina ainda não transferiu seus votos a Eduardo Campos e Aécio ainda tem o discurso elitista do PSDB, não tem cara de povão.
Com essa rejeição Dilma está consolidando ainda mais o caminho de sua reeleição.
Pesquisa não ganha eleição, é fato. Mas um bom cabo eleitoral, o apoio popular e um partido que sabe trabalhar e seguir a estratégia traçada sem se despedaçar com ciúmes dificilmente tropeçará no caminho e perderá a chance de eleger seu candidato..
A menos que um terremoto varra o Brasil, 2014 deve coroar Dilma de novo.
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