terça-feira, 20 de agosto de 2013

PSB mapeia chapas estaduais para 2014 mas Eduardo não diz quem vai indicar para a disputa do ano que vem

A conversa entre o presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos e líderes correligionários de seis Estados brasileiros iniciada no inicio da noite dessa segunda-feira (19), encerrou por volta das 23h, no Recife. 
Ao término da solenidade de assinatura da ordem de serviço da nova Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), no bairro do Bongi, o socialista conversou com a imprensa e fez um breve balanço da reunião do PSB. “Tirou-se uma série de atividades para se fazer, contatos para se fazer, uma reunião ordinária do partido, não tem nada extraordinário. Todos os  partidos estão fazendo isso. Nós estamos fazendo isso a cada bloco de seis Estados para a construção de uma visão  como é que vamos chegar até os prazo das filiações”, resumiu.
Questionado sobre os três pontos divulgados pelo deputado e líder do partido na Câmara Federal, Beto Albuquerque (PSB): campanha para presidente; aumento da bancada federal para 50 deputados e ampliação de seis novos governadores, o governador foi superficial. “Todo o processo eleitoral quando vai se iniciar e quando se inicia o prazo de filiações, o partido tira uma comissão da sua executiva para cuidar dessa operacionalização, dos contatos, das filiações, dos contatos nos Estados e tal. É uma comissão que ainda vai ser analisada pela Executiva. Então, é a opinião ainda de membro da comissão de debate eleitoral”, desconversou.
O socialista usou a antiga frase que só abrirá a discussão eleitoral em 2014, mas explicou há existência de alguns prazos em 2013 que precisam ser cumpridos. “Nós estamos fazendo com que essa comissão trabalhe com aquilo que já é um desafio do partido. Seja qual for o cenário de 14, nós queremos ter candidatos a deputados federais que cresça nossa bancada com qualidade, porque isso impacta tempo de televisão, na estrutura partidária e tal e tal. Então, eles estão cuidando disso (a comissão), animar pessoas, companheiros que já foram vereadores que vão ser candidatos a deputados, tem uma mão de obra enorme pela frente para que eles cumpram”, argumentou.
Mesmo sem falar nomes para a candidatura ao governo em Pernambuco, ele antecipou a existência de diálogos sobre o assunto. “Eles (a comissão) vão fazendo o mapeamento dos cenários de eleição majoritária nos estados para quando chegar em janeiro já termos esse trabalho feito”, contou. 

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