quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Encontro de prefeitos em Gravatá foi "boxe político" entre aliados de Eduardo e Dilma.

Da linha de frente do exército de eduardistas o Presidente da Associação dos Municípios de Pernambuco (Amupe) e prefeito cassado (o recurso está em julgamento) de Afogados da Ingazeira José Patriota (PSB) fez duras críticas ao governo federal e tratou de marcar o terreno em favor de Eduardo Campos.
Reclamou da desoneração que salvou a economia do país e manteve o consumo interno em meio a crise econômica porque ela reduziu o FPM.
Defendeu o aumento de 12% do FPM.e o pacote de bondades lançado por Eduardo Campos de forma oportuna em janeiro, quando já se projetava como pré candidato ao Planalto, o Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM).
Já a ministra Ideli lembrou que "“Não tem um único município em Pernambuco que não tenha obra e investimentos do governo federal. Todos têm. E como a presidenta Dilma é igual a vocês, ela não se contenta, ela quer mais, ela exige de todos nós mais e para todos os eventos que realizamos ao longo desse ano, saí com o desafio de ampliar a parceria e para nós é sempre muito importante”, disse."
O pré candidato ao governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro lembrou em sua fala que a presidente Dilma ofereceu aos prefeitos uma complementação do FPM, uma parcela foi paga em setembro de R$ 3 bilhões e outra será paga em abril.
Armando concordou ser necessário rediscutir as bases da federação, mas destacou que Pernambuco precisa mesmo é celebrar a possibilidade de ter uma  relação cada vez mais estreita com o governo federal e depois listou ações do governo federal no estado. Salientou as obras de infraestrutura em andamento, citando várias obras hídricas, como a Adutora do Pajeú, a Adutora do Oeste e a redefinição do Canal do Sertão. Também fez referência ao Arco Metropolitano, via de 77 quilômetros que será uma alternativa à BR-101, entre o Litoral Norte e o Complexo de Suape.


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