terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Em Venturosa o início de 2013 é marcado pela posse do prefeito eleito e dos vereadores


01 de janeiro de 2013. O povo de Venturosa já iniciou ouvindo o cantor da banda contratada para animar o réveillon saudar o novo prefeito, o que já é prática nos eventos financiados pelo erário público. O primeiro dia do ano marca a transição de poder, a posse dos candidatos eleitos no pleito de 2012 para um mandato de quatro anos.

O prefeito eleito pelo PR é Ernandes Albuquerque, conhecido popularmente como Ernandes da Farmácia. É dele o desafio de imprimir ao município de Venturosa um ritmo de desenvolvimento constante e sustentável, desafio maior o de governar fora da sombra do ex-prefeito Eudes Tenório Cavalcanti que soube como poucos construir a imagem de administrador competente e desenvolvimentista. Os dois mandatos de Eudes coincidiram com a Era Lula, onde o Governo Federal investiu milhões em educação, segurança, habitação e saneamento básico. O ex-prefeito fez questão de frisar tudo o que deixou para que seu sucessor concluísse. Se a intenção era criar a imagem que Ernandes será um mero executor do seu legado foi intencional ou não apenas o tempo poderá dizer.

Ernandes Albuquerque não é nem será Eudes Tenório. Ernandes será dono de suas ideias e pretende criar uma maneira própria de administrar o município. Pequenas mudanças já são sentidas e anunciadas, mas demonstram que o atual prefeito tem objetivo e não será “pau mandado” de ninguém. Alguns já comentam, por exemplo, a mudança na feira – onde os feirantes serão organizados por setores, a feira de frutas num setor, a de roupas em outro, a de cd’s, dvd’s e eletrônicos em outro e assim por diante - e a mudança do CCI do Centro Cultural para o Clube Municipal, local mais amplo e arejado para as atividades com os idosos, dão uma leve ideia do que vem por aí.

Os vereadores eleitos também foram diplomados e empossados. São eles Adelson de Macedo, Valderlan, Nicácio, Tomatinha, Nelcimar, Antônio Macêdo, Valdí, Charlles de Tonho, Nêgo de Abílio, Dedê e João Henrique. O que causou estranhamento na população foi Adelson de Macêdo ter sido eleito presidente numa chapa governista.

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