domingo, 26 de julho de 2015

LBV envia 15 mil quilos de alimentos para vítimas da seca na Paraíba e cidades de outros estados nordestinos incluindo Venturosa, Arcoverde, Alagoinha, Buíque e Pedra.


A Legião da Boa Vontade inicia nesta segunda-feira, 20, a entrega de cestas de alimentos a milhares de famílias vítimas da seca na região Nordeste. Na Paraíba, serão entregues mil cestas de alimentos, contendo itens básicos como arroz, feijão, açúcar, farinha de mandioca, fubá, massa para cuscuz, óleo e outros.

Serão beneficiadas famílias que residem em cidades de extrema pobreza e que sofrem com a seca como: AmparoOuro VelhoSão José dos CordeirosSumé e Zabelê, na Paraíba.
Municípios de mais cinco estados do Nordeste receberão o apoio. São eles: Juazeiro, Curaçá, Sento Sé, Sobradinho e Uauá, na Bahia; Canindé, Irauçuba, Itapipoca e Santa Quitéria, no Ceará; Belágua e Marajá do Sena, no Maranhão; Alagoinha, Arcoverde, Buíque, Pedra, Venturosa, em Pernambuco; e Antônio Martins, Baía Formosa, Espírito Santo, Martins e Taipu, no Rio Grande do Norte.
Na Paraíba, a entrega dos alimentos será do dia 20 a 22 de julho. Em Sumé, na segunda-feira, 20, a partir das 15h. No dia 21: Cordeiros, às 9h; Amparo, às 14h; e Ouro Velho, às 16h. Por último, quarta-feira (22), Zabelê, às 9h.
NOTAS DO BLOG.
O site que primeiro divulgou a nota foi o Araruna Online.
Nele não há informações se a própria Legião da Boa Vontade - LBV - irá distribuir as cestas básicas ou se ONG's estão envolvidas nessa ação. Também não há nenhuma menção de participação de esferas do poder público.
Uma iniciativa assim merece congratulações, já que se propõe a ajudar as vítimas da seca, mas é preciso que a sociedade seja melhor informada sobre os critérios da distribuição e quem, de fato, fará isso nas cidades. Hoje, como em outros tempos, a filantropia pode ser deturpada e usada para fins escusos.
Lembro de quando Venturosa foi fortemente atingida por chuvas em 2004. Barragens destruídas, registros de mortes e acidentes provocados, quem diria, pelo excesso de chuvas. O que pouca gente sabe é que, na época, foi decretado estado de calamidade pública.
O governo enviou alguns itens para serem entregues a população.
Até hoje não se sabe ao certo como foram distribuídos.

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