Não recordo o dia
Tão pouco a hora
Que ele surgiu
Sorriso claro d’aurora
Eu a martelar o cansaço
Um mundo motor
Ele a vislumbrar encantado
Com olhos de amor
Eu preocupado,
Trabalho e labuta,
Para ganhar o pão.
O menino ensinou-me
O essencial aos olhos não é visível
Deve-se ver com o coração
Então dedico essas rimas
A quem quiser aceitar
Na vida só se conquista
O que aprendemos a cativar.
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