segunda-feira, 23 de agosto de 2010

IBOPE ERROU FEIO!

Extraído do blog do Alexandre Marinho (http://blogdoalexandremarinho.blogspot.com/)

O QUE DISSE O DONO DO IBOPE HÁ UM ANO ATRÁS



É muito bom a gente lembrar a entrevista concedida pelo dono do Ibope, Sr. Carlos Augusto Montenegro, nas páginas amarelas da revista Veja, há exatamente um ano atrás.


Na época ele afirmava taxativamente que "Lula não fará seu sucessor".


Vou republicar, na íntegra, a entrevista do Sr. Montenegro, mas peço-lhes que ao final me respondam a seguinte pergunta:





Há pouco mais de um mês das eleições, os 17% da candidata Dilma sobre Serra demonstram claramente que:



(a) O Sr. Carlos Augusto Montenegro é incompetente;

(b) O Sr. Carlos Augusto Montenegro é competente, mas entrou no jogo da Revista Veja, que semanalmente (e descaradamente) tenta influenciar a opinião pública em favor de Serra;

(c) Foi uma falha horrível do Sr. Carlos Augusto Montenegro, que certamente irá manchar seu currículo como analista político. Foi, na verdade, uma "político-cassetada", que até caberia bem no Programa do Faustão.



Vejamos a entrevista:



"Lula não fará seu sucessor", diz o dono do IBOPE



Carlos Augusto Montenegro é um dos mais experientes analistas do cenário político nacional. Presidente do Ibope, empresa que virou sinônimo de pesquisa de opinião pública no Brasil, ele acompanhou com lupa todas as eleições realizadas no país desde a volta à democracia, em 1985.



Agora, faltando pouco mais de um ano para a sucessão presidencial, Montenegro faz uma análise que o consagrará se acertar. Se errar? Bem, dará às pessoas o direito de igualarem seu ofício às brumas da especulação.



Em entrevista ao editor Alexandre Oltramari, Montenegro aposta que o governo, apesar da imensa popularidade do presidente Lula, não conseguirá fazer o sucessor – no caso, a ministra Dilma Rousseff. Também afirma que o PT está em processo de decomposição.



Veja - O que os acontecimentos da semana passada revelaram sobre o PT?



Que o partido deu um passo a mais na direção de seu fim. O PT passou vinte anos dizendo que era sério, que era ético, que trabalhava pelo Brasil de uma maneira diferente dos outros partidos. O mensalão minou todo o apelo que o PT havia acumulado em sua história. Ali acabou o diferencial. Ali acabou o charme. Todas as suas lideranças foram destruí-das. Estrelas como José Dirceu, Luiz Gushiken e Antonio Palocci se apagaram. Eu não diria que o partido está extinto, mas está caminhando para isso.



Veja - Mas por trás do apoio ao PMDB e ao senador Sarney não está exatamente um projeto de poder do PT?



Montenegro - É um projeto de poder do presidente Lula. O desempenho eleitoral do PT depois do mensalão foi um vexame. Em 2006, com exceção da Bahia, o partido só venceu em estados inexpressivos. Nas eleições municipais de 2008, entre as 100 maiores cidades, perdeu em quase todas. Lula sempre foi contra a reeleição e só resolveu disputá-la para tentar salvar o PT. Sua reeleição foi um plebiscito para decidir se deveria continuar governando mais quatro anos ou não. Mas tudo indica que agora ele não fará o sucessor justamente por causa da mesmice na qual o PT mergulhou.



Veja - Ao contrário do que muita gente acredita, o senhor aposta que Lula, mesmo com toda a popularidade, não conseguirá eleger o sucessor.



Montenegro - Uma coisa é ele participar diretamente de uma eleição. Outra, bem diferente, é tentar transferir popularidade a alguém. Sem o surgimento de novas lideranças no PT e com a derrocada de seus principais quadros, o presidente se empenhou em criar um candidato, que é a Dilma Rousseff. Mas isso ocorreu de maneira muito artificial. Ela nunca disputou uma eleição, não tem carisma, jogo de cintura nem simpatia. Aliás, carisma não se ensina. É intransferível. "Mãe do PAC", convenhamos, não é sequer uma boa sacada. As pessoas não entendem o que isso significa. Era melhor ter chamado a Dilma de "filha do Lula".



Veja - Porém já existem pesquisas que colocam Dilma Rousseff na casa dos 20% das intenções de voto.



Montenegro - A Dilma, em qualquer situação, teria 1% dos votos. Com o apoio de Lula, seu índice sobe para esse patamar já demonstrado pelas pesquisas, entre 15% e 20%. Esse talvez seja o teto dela. A transferência de votos ocorre apenas no eleitorado mais humilde. Mas isso não vai decidir a eleição. Foi-se o tempo em que um líder muito popular elegia um poste. Isso acontecia quando não havia reeleição. Os eleitores achavam que quatro anos era pouco e queriam mais. Aí votavam em quem o governante bem avaliado indicava, esperando mais quatro anos de sucesso.



Veja - Diante do quadro político que se desenha, quais são então as possibilidades dos candidatos anunciados até o momento?



Montenegro - Faltando um ano para as eleições, o governador de São Paulo, José Serra, lidera as pesquisas. Ele tem cerca de 40% das intenções de voto. Em 1998, também faltando um ano para a eleição, o líder de então, Fernando Henrique Cardoso, ganhou. Em 2002, também um ano antes, Lula liderava – e venceu. O mesmo aconteceu em 2006. Isso, claro, não é uma regra, mas certamente uma tendência. Um candidato que foi deputado constituinte, senador, ministro duas vezes, prefeito da maior cidade do país e governador do maior colégio eleitoral é naturalmente favorito. Ele pode cair? Pode. Mas pode subir também.



Veja - A entrada em cena de Marina Silva, que deixou o PT para disputar a eleição presidencial pelo PV, altera o quadro sucessório?



Montenegro - A Marina é a pessoa cuja história pessoal mais se assemelha à do Lula. É humilde, foi agricultora, trabalhou como empregada doméstica, tem carisma, história política e já enfrentou as urnas. Além disso, já estava preocupada com o meio ambiente muito antes de o tema entrar na agenda política. Ela dificilmente ganha a eleição, mas tem força para mudar o cenário político. Ser mulher, carismática e petista histórica é sem dúvida mais um golpe na candidatura de Dilma.



Veja - Na hora de votar, o eleitor leva em consideração o perfil ético do candidato?



Montenegro - Uma pesquisa do Ibope constatou que 70% dos entrevistados admitem já ter cometido algum tipo de prática antiética e 75 % deles afirmaram que cometeriam algum tipo de corrupção política caso tivessem oportunidade. Isso, obviamente, acaba criando um certo grau de tolerância com o que se faz de errado. Talvez esteja aí uma explicação para o fato de alguns políticos do PT e outros personagens muito conhecidos ainda não terem sido definitivamente sepultados.



Depois dessa, caros amigos, peço-lhes desculpas, mas não consigo me conter: KKKKKKKKKKKK...... Essa foi demais! KKKKKKKKKKKKKK...... Esses intelectuais são o máximo!!!



No nosso linguajar: eita bola fora da bexiga!



O que me deixa mais feliz nessas eleições é saber que essa grande imprensa nojenta do eixo Rio-São Paulo (Globo, Veja, Época...) não tem mais o poder de fazer a cabeça do brasileiro. Este povão, em quem a Rede Globo mandava e desmandava, finalmente tomou juízo.



Desmascaramos a grande imprensa!

E não estou aqui bancando uma de cabo eleitoral da candidata do Presidente, mas é que acho um verdadeiro acinte ao povo brasileiro e à democracia, o que a grande imprensa vem fazendo nessas eleições: imparcialidade ZERO!


Dá-lhe, povo brasileiro!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PORQUE NÃO VOTO SERRA 1

Metrô é outra mentira do Serra. Ele faz um km por ano !


Publicado em 14/08/2010 Compartilhe
Imprima





Na foto, a maior obra do metrô do Serra: uma cratera, com oito mortes


O jenio prometeu construir 400 km de metrô, se fosse (“fosse”, porque não será) eleito.
O poste dele em São Paulo, o vice-governador disse que o jenio “exagerou”.
O PT fez um rápido levantamento e mostrou que os tucanos constroem um quilômetro de metrô por ano.
O Serra precisaria governar 400 anos para cumprir o que promete.
O que não quer dizer nbda.

Ele assinou um papel timbrado da Folha (*) – clique aqui para ler o documento – em que jurou cumprir o mandato de prefeito até o fim.



O PT fez esse estudo sobre a mentira metroviária do jenio:

Metrô de São Paulo avança 1,4 km por ano

Os tucanos, à frente do governo do Estado de São Paulo, construíram apenas 21,6 Km de linhas do metrô entre 1995 e 2010, o que representa uma média de 1,4 km por ano. É a menor rede metroviária entre as grandes capitais do mundo, com 65,9 km.

Comparando com Cidade do México, que começou a construir o metrô na mesma época de São Paulo e hoje conta com 201 km de linhas, percebe-se a grande morosidade na construção do metrô paulistano.

O governo Serra/Goldman, especificamente, construiu 5,6 km. Mesmo assim, a “expansão” das linhas do metrô de São Paulo é constante propaganda do PSDB. O candidato tucano chegou a prometer, inclusive, que, se eleito presidente, vai construir 400 km de linhas metroviárias em nove capitais do país. A declaração surpreendeu até mesmo o governador Alberto Goldman. “Ele exagerou”, afirmou o tucano.

A gestão Serra também deixou de investir R$ 1,3 bilhão na expansão da rede de metrô de São Paulo em 2009. Ao todo, estava previsto o gasto de R$ 3,3 bilhões, mas foram aplicados R$ 2 bilhões na ampliação, segundo balanço do Metrô, publicado no Diário Oficial do Estado em abril deste ano . O valor de investimento estava previsto no orçamento 2009, aprovado pela Assembleia Legislativa.



A redução dos investimentos ocorreu principalmente pelo atraso na Linha 5-Lilás. O trecho deixou de receber R$ 1 bilhão, o equivalente a 80% da verba prevista. Segundo a empresa, não houve falta de recursos financeiros nas obras.



Corrupção



O metrô de São Paulo custou R$ 400 milhões/km (aproximadamente US$ 220 milhões/km), segundo informações da própria Secretaria dos Transportes Metropolitanos. No metrô de Madri, foram gastos US$ 42 milhões/km, ou seja, cinco vezes menos que em São Paulo.

A Bancada do PT na Assembleia Legislativa tem denunciado superfaturamento e corrupção na construção do metrô paulistano. A multinacional Alstom, fabricante de vagões de trens e metrôs, é investigada no Brasil e na Europa sob a acusação de ter pagado propina para obter contratos com o governo do PSDB ao longo dos 15 anos do partido na condução do Estado de São Paulo.

Enquanto, o Ministério Público Federal apura os crimes de lavagem de dinheiro e contra a ordem tributária, o Ministério Público de São Paulo investiga os atos de improbidade administrativa praticados por autoridades públicas e lesivos ao patrimônio Estado.

Apesar do escândalo internacional, a empresa seguiu firmando novas prorrogações de contratos.

Além de todas essas denúncias de corrupção, o Metrô será obrigado a pagar uma indenização de R$ 200 milhões ao Consórcio Via Amarela, valor originário pela mudança do método de escavação dos túneis, solicitada pela companhia em 2004, para agilizar a entrega da obra e que ocasionou o desabamento da Estação Pinheiros, responsável pela morte de sete pessoas.


Mais informações:

Assessoria de Comunicação

Liderança do PT na Assembleia Legislativa de SP

11 3886 6442

imprensa@ptalesp.org.br

www.ptalesp.org.br

twitter/ptalesp

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

OS nonatos - Ponto Final



Música repleta de poesia dos Nonatos, Ponto Final.
Link para download abaixo:
http://www.easy-share.com/1911421779/OS NONATOS - 13 PONTO FINAL.mp3